Saturday, December 28, 2019

Trabalho para realizar esses estudos - Free Essay Example

Sample details Pages: 42 Words: 12628 Downloads: 6 Date added: 2017/06/26 Category Statistics Essay Did you like this example? introduo RELEVNCIA DO TEMA Atualmente, no mbito da sade, falta tempo aos profissionais para se aperfeioarem. Para que esse aperfeioamento acontea, necessrio o uso de alguma ferramenta que possibilite que esses profissionais no necessitem sair de seu local de trabalho para realizar esses estudos. De todos os recursos de tecnologia da informao e, analisando que a videoconferncia tem como base o melhor uso da informao aliado aos recursos tecnolgicos, pode-se salientar sua importncia e sua veracidade para esses profissionais da sade, pois possibilita que estes se comuniquem com outros profissionais em outros hospitais, participante de palestras, vdeo aulas e cursos distancia, sem precisarem sair de seu local de trabalho. Don’t waste time! Our writers will create an original "Trabalho para realizar esses estudos" essay for you Create order Vrios so os recursos tecnolgicos dentro de uma sala de videoconferncia. Nos ltimos anos, com o desenvolvimento da robtica e o aparecimento de processadores mais robustos, computadores e outros recursos foram aperfeioados e suas funcionalidades passaram a alcanar dimenses at ento no possveis. Esse salto tecnolgico barateou o custo de muitos produtos que antes tornavam o uso da videoconferncia no mbito da sade invivel e caro, como por exemplo: microfones, televisores, equipamentos de videoconferncia, computadores, cmeras, projetores, telas de projeo, notebooks, scanners de mesa, scanners de raios-X, licenas de softwares de videoconferncia, licenas de outros recursos para edio de apresentaes remotas por computador etc. No s se tornou mais barato ter uma sala de videoconferncia para a rea mdica, como tambm se tornou mais fcil o manuseio dos equipamentos. O fcil entendimento das funcionalidades desses produtos possibilita que mais profissionais tenham acesso ao uso dos mesmos. Antes os produtos eram em suma importados, principalmente os equipamentos de videoconferncia, onde, os manuais eram todos em lngua estrangeira, dificultando o entendimento das informaes sobre as aplicaes do produto. Atualmente, todos os produtos vm tambm com manuais e controles em portugus, facilitando e muito a compreenso das funcionalidades e possibilitando que cada vez mais leigos possam usar, sem muito treino, os mnimos recursos necessrios para um bom andamento de uma reunio por videoconferncia dentro da gesto hospitalar. No menos importante que custos reduzidos e agilidade dos produtos, temos tambm relevncia para a qualidade da informao que o uso da videoconferncia proporciona. Existe hoje em dia um tratamento especial imagem e ao som para que numa videoconferncia no haja perca de qualidade na informao passada. Essa preocupao gerou um padro de qualidade que referencia para o mundo todo. Vrios protocolos foram desenvolvidos para atender justamente essa demanda tecnolgica. Dentro do estudo de tecnologia da informao, comea-se a dar nfase tambm ao estudo e preparao de equipamentos especializados para videoconferncia, tornando cada vez mais vivel o uso da mesma quando o assunto qualidade e abrangncia da informao. Atualmente os profissionais precisam cada vez mais interagir, no mais possvel se isolar num mundo globalizado, visto essa necessidade, dar-se a entender o quo grande a necessidade de recursos tais que possibilitem a articulao de pessoas distncia, proporcionando possibilidades que antes eram difceis devido distncia geogrfica. A qualidade em todo o processo pode ser mensurada juntamente com o entendimento de que existe uma necessidade de chegar com a informao para mais pessoas ao mesmo tempo, seja qual for a regio onde essa pessoa more. Esta informao precisa ser clara e os envolvidos precisam interagir. Com o avano da tecnologia nas ltimas dcadas, isso se tornou uma realidade. Temos cada vez mais mdicos conectados, trocando experincias e fazendo diagnsticos distncia, muitas vezes para localidades onde so escassos os profissionais especializados. Em suma, a videoconferncia um dos principais recursos atuais da tecnologia da informao e, seu uso fundamental para potencializar o que se prope no que se refere transmisso da informao com qualidade. JUSTIFICATIVA PARA ESCOLHA DO TEMA Em tempos modernos, a importncia de determinado fator na formao do conhecimento ou da possibilidade de articulao entre as pessoas deve ser estudada e o fruto desse estudo repassado. A videoconferncia determinante nesse quesito, pois possibilita que muitas pessoas se conectem ao mesmo tempo e em locais distintos. Na sade, dois fatores so importantes, tempo e trabalho. Com a videoconferncia, o tempo se alia ao trabalho, pois o mdico pode realizar consultas, dar uma segunda opinio e, at mesmo fazer cirurgias para que outros profissionais estudem sua tcnica. O interessante que esse trabalho pode ser transmitido ao vivo para qualquer parte do planeta e, com interao ser acompanhado por centenas de outros profissionais. Analisando que atualmente muito se gasta com hora de trabalho na medicina e que o tempo do mdico valioso, temos um quadro onde a videoconferncia se torna uma vantagem operacional para o hospital. O estudo desse recurso, aliado ao interesse de mensurar a qualidade final do trabalho realizado dentro dos hospitais por intermdio da videoconferncia, justificam a escolha do tema. problematizao A qualidade fundamental em todos os aspectos onde se envolvem recursos de tecnologia. Em videoconferncia, o tratamento dos dados deve ser tal que possibilite que o usurio possa melhor entender a colocao da informao e como ele pode us-la em prtica, gerando conhecimento. Principalmente na sade, onde os profissionais envolvidos nas reunies por videoconferncia so os prprios mdicos, o servio de imagem e udio prestados por uma reunio de videoconferncia deve obedecer a um padro de qualidade. Esse padro determina que a quantidade de informaes perdidas deva ser as mnimas possveis, pois qualquer erro de transmisso de imagem, no caso de uma primeira opinio formativa, por exemplo, pode gerar em um diagnostico errneo. Assim sendo, tratamos o usurio como determinante da viabilidade do uso da videoconferncia, em termos de qualidade do servio prestado. Ou seja, por meios de dados coletados em pesquisa, possvel identificar o grau de satisfao dos mdicos para com relao s informaes que lhes so passadas em reunies de videoconferncia. PROBLEMA DE PESQUISA O uso da videoconferncia dentro dos hospitais universitrios, certificados de ensino e ligados esfera administrativa federal, tem sido realizada de forma satisfatria aos seus usurios? OBJETIVOS DA PESQUISA Os objetivos da pesquisa esto subdivididos em objetivos gerais, que visam identificar o grau de satisfao dos usurios da sade para com relao ao uso da videoconferncia, e objetivos especficos, que determinam como isso ser apresentado e realizado. Objetivo Geral Identificar a percepo dos profissionais da sade para com relao ao servio prestado nas salas de videoconferncia de suas Instituies. Objetivos Especficos Conceituar Tecnologia da Informao e demonstrar a historia de alguns de seus principais produtos no sculo XX. Indicar seu uso e aplicao em videoconferncias Apresentar usos de videoconferncias em Hospitais Universitrios. Realizar um estudo de caso nos hospitais universitrios ligados esfera administrativa das universidades Federais. Apresentar com base nos dados coletados em pesquisa de campo, informaes sobre a satisfao dos usurios dos recursos de videoconferncia nesses hospitais. METODOLOGIA da pesquisa Neste trabalho, o tipo de pesquisa utilizada ser de natureza exploratria. Pois se pretende entrevistar pessoas que usam os recursos de videoconferncia para obter dados que gerem informaes a identificar o grau de satisfao das mesmas para com os servios prestados. (GIL, 2002). Tambm ser do tipo bibliogrfico, pois sero usados livros, artigos, revistas, publicaes peridicas e impressos diversos para a obteno dos dados necessrios a transpor uma informao precisa e clara. Como amostra, pretende-se entrevistar 02 profissionais de 01 hospital de referncia, certificado de ensino ligado esfera administrativa de uma universidade federal, de cada Estado Brasileiro. Assim sendo, sero 54 entrevistados em todos os 27 estados. Para a coleta de dados, ser usado um questionrio que ser preenchido, por email ou presencialmente pelos voluntrios na pesquisa a ser realizada nos hospitais. Este questionrio conter perguntas direcionadas a identificar o grau de satisfao desses profissionais quanto ao uso dos recursos de videoconferncia em suas respectivas instituies de trabalho. Tambm sero usados os prprios recursos de videoconferncia ou webconferncia para a coleta desses dados. A anlise ser qualitativa, procedimento adotado para melhor identificar esse grau de satisfao dos usurios. ESTRUTURA DO TRABALHO Captulo 01 Tecnologia da Informao: Conceito, Histria e Aplicaes Conceitos de Tecnologia da Informao Breve Relato Sobre Alguns dos Principais Recursos de Tecnologia da Informao no Sculo XX Captulo 02 Apresentando os atuais recursos da tecnologia da informao para uma sala de videoconferncia: Uso e Funcionalidades Exigncias para a estrutura de uma sala de videoconferncia Apresentando a Rede Universitria de Telemedicina Captulo 03 Estudo de Caso Hospitais Universitrios do Brasil Apresentao dos Hospitais Universitrios Apresentao dos resultados do uso da videoconferncia nestes hospitais (Pesquisa de Campo). Concluso Anexos: Apresentao de Mapas, Fotos e Grficos. Referncias: Demonstrao dos recursos pesquisados para o desenvolvimento do contedo. 1 TECNOLOGIA DA INFORMAO: CONCEITO, Histria E APLICAES 1.1 conceitos de tecnologia da informao Atualmente a informao um recurso importante para todos. Ela precisa chegar com clareza e rapidez para cada vez mais pessoas ao mesmo tempo. Assim sendo, temos uma determinante que nos possibilita pensar, como atender a essa demanda? Analisando os recursos que temos a disposio, observamos que a tecnologia a que mais atende a essas necessidades. Observa-se tecnologia da informao em todos os recursos digitais que possibilitam a troca de informaes, ou seja, geram meios para seu uso. As empresas e as pessoas precisam constantemente de informaes oportunas ao seu desenvolvimento, para tanto precisam de ferramentas capazes de dispor destas, com a maior preciso possvel e em tempo real. A tecnologia da informao pode ser entendida como a juno de todos os resultados, aes e solues que so produto do uso de recursos tecnolgicos. Em suma, so inmeras as possibilidades para uso desse tipo de ferramenta, ou seja, usar recursos tecnolgicos em pr de obter informaes ou de pass-las. As atividades empregadas pelos usurios de recursos de informtica em pr da informao tambm conceitua esse tipo de emprego da tecnologia. Assim como todos os recursos no humanos que de eventualmente podem gravar, armazenar e disponibilizar dados que, ao serem esses interpretados, possibilitam que o indivduo receba uma informao (SOUZA; 2009). Outra definio para tecnologia da informao ressalta que a mesma est condicionada em aparelhos eletrnicos desenvolvidos em pr de possibilitar que dados sejam transmitidos com agilidade e qualidade. Esses dados devem ser acessados por pessoas que ao interpret-los, iro obter uma informao. Esses aparelhos so os hardwares que ao serem acionados, so capazes de gravar ou armazenar qualquer tipo de dado capaz de originar uma informao. Atualmente, com a evoluo da tecnologia, muitos desses hardwares ficaram mais robustos, possibilitando que cada vez mais pessoas tenham acesso a esses contedos ao mesmo tempo, sem perda de qualidade do dado gravado pelo recurso (NAVARRO; 2007). Nesta mesma linha de pensamento, outras abordagens so feitas, nestas expande-se os conceitos de tecnologia da informao para diversos seguimentos importantes. Um deles o planejamento estratgico da tecnologia da informao, que consiste em organizar todos os recursos disponveis que agreguem disponibilidade de armazenar dados para que estes possam trabalhar em conjunto (REZENDE; 2002). No menos importante, os recursos de TI (Tecnologia da Informao) devem, alm de trabalhar em conjunto entre si, trabalhar de acordo com as limitaes dos perfis das pessoas envolvidas. Estas desempenham um papel importante na interpretao dos dados que esses recursos oferecem, assim sendo, o conceito de TI est tambm implcito na forma como o conjunto se harmoniza, sendo parte desse conjunto todos os recursos humanos e no humanos. O planejamento estratgico da Tecnologia da Informao (PETI) um processo dinmico e interativo para estruturar estratgica, ttica e operacionalmente as informaes e conhecimentos organizacionais. Resende (2002) ainda ressalta a importncia da inovao para a questo da tecnologia. Mediante o fato de que os recursos de tecnologia da informao devem interagir com o perfil dos usurios, estes devem ser constantemente inovados. Ou seja, os equipamentos devem ser aperfeioados medida que as pessoas evoluem. Os conhecimentos sobre as funcionalidades dos produtos de TI geram demandas crescentes por melhorias e inovaes. Analisando todas as abordagens feitas sobre a tecnologia da informao, nota-se que o conceito de TI foca duas direcionais, os recursos humanos e os recursos no humanos envolvidos. As pessoas devem usar os recursos tecnolgicos disponveis (hardwares ou softwares) para adquirir dados que sejam capazes de serem analisadas e transformados em informao. Assim sendo, o conceito de tecnologia da informao no pode estar focado apenas nos recursos tecnolgicos que proporcionam troca de informao, mas tambm na capacidade desses recursos de interagirem com os usurios. 1.2 BREVE RELATO SOBRE A HISTRIA DE ALGUNS DOS PRINCIPAIS RECURSOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAO NO SCULO XX Tendo em vista que o conceito de TI abrange os recursos tecnolgicos que proporcionam troca de informaes aos usurios, importante conhecer a histria dos produtos que ajudaram, direta ou indiretamente, para a construo do cenrio atual, no mbito da tecnologia da informao. Dentre os principais produtos do sculo XX que ajudaram no conceito e desenvolvimento desse cenrio, est o telefone, o rdio, o surgimento da televiso, dos computadores e dos softwares para computao. Esses produtos desempenharam papel fundamental para nortear estudos e pesquisas que vieram, com as inovaes tecnolgicas atuais, originar os recursos avanados de tecnologia da informao. Dos atuais, so destaque os computadores robustos, equipamentos de videoconferncia, telefonia mvel, televiso interativa e internet banda larga para acesso em quase todos os locais do Brasil. Retrocedendo para o quadro tecnolgico do incio dos anos 10 e 20, se observa que no havia muitos recursos que possibilitam a interao simultnea e rpida de dois ou mais indivduos geograficamente distantes. No entanto, depois da segunda guerra mundial (1939-1945), foram criadas novas ferramentas e os recursos existentes foram aperfeioados. Com isso, o prprio significado da palavra Tecnologia desempenhou entendimentos diferentes com o passar dos anos. De princpio, os recursos no eram muito geis e no se detinha capacidade de armazenamento, os equipamentos eram s vezes desenvolvidos manualmente sem muito emprego de tecnologia. A informao aliada tecnologia teve nfase com o surgimento dos primeiros meios tecnolgicos de comunicao (televiso, rdio e telefone), estes possibilitavam levar informao a longas distncias dando maior cobertura possvel (DINIZ, 2003). O primeiro aparelho tecnolgico a possibilitar transmisso de informao por voz para longas distncias foi o telefone. O grande avano nos estudos sobre este aparelho, criado em 1875 por Alexander Graham Bell, foi justamente o desenvolvimento do telefone mvel. Este conceito ajudou na concepo de vrios produtos que hoje so importantes dentro dos servios de TI. Os primeiros esforos definitivos para a comercializao deste tipo de telefone aconteceu em 1947, mas somente no final da dcada de 1970 esses servios foram incorporados e vendidos no Japo e na Sucia. No incio, os aparelhos pesavam quase meio quilo, e os assinantes tinham que pagar uma cauo de US$ 20 mil para entrar no sistema (MAFFEI; 2010; acesso em 19 de maro de 2010) A telefonia mvel passou por vrias modificaes at chegar ao quadro atual. A partir da dcada de 1980 muitos aparelhos foram comercializados, porm os custos ainda eram altos. Somente a partir de dcada de 1990 foi que os primeiros celulares com custos mais acessveis chegaram ao mercado (MAFFEI; 2010). Atualmente, muitos servios de TI foram incorporados telefonia mvel, alm do servio de voz tradicional. Inclusive, pode-se realizar uma videoconferncia atravs de um celular, basta ter os softwares necessrios instalados. Verifica-se ento que os primeiros aparelhos, mesmo no tendo todo o emprego da tecnologia necessria, j desempenhavam papel importante, pois possibilitava a comunicao a distncia, quadro que hoje j est bem avanado. Outra grande ferramenta da tecnologia da informao, que tem papel importante na interao de pessoas, mesmo que indiretamente em alguns casos, a televiso. A primeira televiso construda data de 1928, na poca no existia tecnologia tal que possibilitasse comunicao sem fios, assim sendo, o primeiro aparelho de TV era to simples que no tinha controle remoto. J em 1950, aps a segunda guerra mundial, a televiso havia sido aperfeioada, a nitidez era melhor e a qualidade como um todo tambm, porm ainda era em preto e branco. Mesmo com essa evoluo, esse importante recurso no teve inicialmente seu potencial devidamente reconhecido. A tecnologia em cores foi desenvolvida no final dos anos 40, no entanto s foi de fato comercializada a partir de 1960, onde os primeiros filmes foram rodados totalmente em cores. Em 1945, muitas famlias americanas acreditaram que tinham sofrido muitas dificuldades com a guerra e se presentearam com televises. As imagens tinham uma qualidade melhor do que as de modelos anteriores, porm ainda eram em preto e branco. A partir dos anos 70 e 80, com o surgimento de satlites mais sofisticados, os sinais de televiso alcanaram ainda mais localidades, dessa forma, a informao poderia chegar com mais rapidez para mais lugares em todo o mundo. A cor finalmente foi estabelecida como padro e comearam-se as transmisses ao vivo. Essa inovao foi um grande passo para o que hoje conhecemos como interatividade virtual. Nos primeiros programas pilotos transmitidos ao vivo, houve interao do pblico por telefone. Atualmente os recursos de TI com direcionamento interatividade virtual (por udio e imagem) obedecem basicamente a essa mesma ideologia, claro que com softwares mais avanados com funes mais sofisticadas e personalizadas, de acordo com o perfil de cada usurio. Ou seja, os produtos que atualmente usam protocolos de udio e vdeo para interatividade, so as evolues de conceitos e prticas que foram difundidos com o aperfeioamento da televiso ao longo dos anos 70 e 80 (SEDYCIAS; 2007). Assim sendo, se compreende que a televiso teve e tem um papel importante. Com os estudos realizados ao longo dos anos, desde sua criao, alguns conceitos originados por este equipamento foram sendo aperfeioados e inovados. No desempenhar dessas inovaes, possvel compreender como esse produto ajudou no que hoje se entende por interatividade por udio e imagem, dentro da abordagem de recursos avanados de TI. Em se tratando de udio e imagem em conjunto, a televiso foi realmente um grande recurso do sculo XX que contribuiu para o atual quadro da tecnologia da informao. Mas, existe outro produto que tambm foi desenvolvido e ajudou a aperfeioar o udio, inclusive foi precursor de alguns protocolos usados atualmente, por exemplo, os protocolos da videoconferncia, que tratam udio de maneira a evitar a perda da qualidade que emitida para os pontos de acesso remoto. Foi o rdio o primeiro recurso tecnolgico a levar o udio para mais de uma pessoa, localizadas em lugares relativamente distantes, ao mesmo tempo. O primeiro programa de rdio a ser transmitido no Brasil foi em 1922, durante as festividades do Centenrio da Independncia, no Rio de Janeiro. Durante muitos anos, o rdio foi o principal meio de passar informaes, fosse por msica ou por discursos. O rdio possui 70 anos de histria no Brasil. A inveno do rdio creditada ao inventor e cientista italiano Guglielmo Marconi, nascido em 1874 na cidade de Bolonha (RODRIGUES; 2008; acesso em 18 de maro de 2010). A informao teve tratamento especial e era transmitida de um local especfico para toda uma regio, limitada na poca municipalmente. Pode-se dizer que teve papel importante para a atual estruturao de protocolos de udio em TI, pois abriu possibilidades que nortearam muitas pesquisas em pr de melhorias na qualidade do udio, conseqÃÆ'Â ¼entemente essas pesquisas resultaram em produtos cada vez mais sofisticados, capazes no somente de transportar udio, como tambm transportar dados e textos. No aperfeioar da tecnologia ao longo dos anos, houve vrios momentos marcantes que determinaram o que hoje se entende por tecnologia aplicada informao. No mbito da computao, podemos citar o aparecimento e aperfeioamento dos hardwares e dos softwares, que so os equipamentos e os programas computacionais. Os primeiros computadores foram desenvolvidos durante a segunda guerra mundial e serviam basicamente para fazerem clculos precisos de coordenadas geogrficas. Eles foram criados em 1944 e pesavam mais de 04 toneladas. As funes bsicas para transcrio de informaes, comandos para transcrio de voz e imagem, s foram incorporadas aps a dcada de 1960 (CARNEIRO; 2006). A partir de 1960, mais precisamente em 1968, foi criado o hardware mouse. Inicialmente ele detinha o nome de bug. Seu uso s se concretizou comercialmente aps a dcada de 1980. A partir dos anos 80, os computadores adquiriram novas funcionalidades, com programas capazes de exibir vdeo em cores e udio por mais de um canal, tambm foram desenvolvidos programas para transcrio de textos. Em 1985, com o lanamento do Windows, as inovaes foram fortes, principalmente na programao grfica de todos os recursos. O lanamento do Windows trouxe para o PC as vantagens da interface grfica popularizada pela Apple. Hoje, 90% dos computadores funciona com uma verso desse programa. O surgimento e os avanos dos computadores foram importantes para o atual cenrio, dentro da tecnologia da informao. Ainda em 1985, apareceram os primeiros drives para CD-ROM (mdia a ser executada por estes drives), que foram um grande avano na substituio do antigo conceito para transcrio de dados, estabelecido desde a criao dos primeiros recursos para este fim, em 1958. Sua capacidade de armazenamento chamava a ateno, 550 megabits (atualmente 700 megabits) por CD (Compact Disc), isso superava e muito a capacidade de seu antecessor, o disquete, que tinha apenas 1,44 megabits de capacidade. A mudana nesse tipo de armazenamento foi fundamental, inclusive para gerar o atual conceito para armazenamento de dados, pendrives, HDs externos etc. Que, por sua vez, comportam muito mais informaes, e possuem maior mobilidade. Surgiram os primeiros CD-ROMs, nova mdia com capacidade para 550MiB, 387 vezes a capacidade de um disquete de 3 ÂÂ ½, mas apenas 12% da dos DVDs, que seriam lanados em 1996. Esses drives foram complementando as funcionalidades dos computadores que, a partir de 1996 com o surgimento do DVD (Digital Video Disc) e o aperfeioamento da Internet para acesso popular, foram sendo modificados de forma a desempenhar papel fundamental na rotina das empresas e das pessoas. Os recursos desses computadores para o tratamento da informao tambm foram aperfeioados, sendo que hoje so importantes para o trabalho de qualquer profissional de TI. Na mesma medida em que foram surgindo novos computadores, tambm foram sendo desenvolvidos programas para operar as funes que estes ofereciam, esses programas so chamados de softwares.Durante o sculo XX, muitos se destacaram, como por exemplo, a ARPANET (Advanced Research Projects Agency Network) em 1969. Esta ferramenta de troca de dados ficou conhecida como a que precedeu a Internet. Os estudos com base nessa ferramenta ajudaram a desenvolver a atual estrutura da interface World Wide Web (www), importante para o uso dos recursos de TI em um hardware conectado internet. Atualmente muitos softwares de TI usam a interface WEB para armazenar e dispor de dados, o layout dessa interface teve influncia definitiva depois do desenvolvimento da ARPANET (DIGNAN; 2009). Logo aps, outro produto importante foi lanado no mercado, o UNIX, em 1970. To importante quando o Windows, quando criado, pois o UNIX permitia que vrios usurios se conectassem ao mesmo tempo em rede. Dado que atualmente cada vez mais pessoas podem e precisam se conectar ao mesmo tempo, podemos entender a dimenso da importncia que essa ferramenta teve, mesmo em seu tempo. Citando o Windows, no se pode deixar de ressaltar sua importncia histrica para a computao. Focando no mbito da tecnologia da informao, esse sistema operacional diversificou muitas operaes e expandiu suas funcionalidades com o surgimento, em 1995, do Windows 95. Este foi estudado, melhorado, e hoje foi transformado num sistema operacional dinmico, com possibilidades que geram resultados eficazes, principalmente para tratamento da informao. Sem dvida, o Windows 95 alterou a forma como o desktop olhou e sentiu. Quando o Windows 95 chegou ao mercado a metfora para o ambiente de trabalho tornou-se padronizada com a barra de ferramentas, menu iniciar, cones etc. O trabalho conjunto desses recursos de computao aliados aos hardwares que os processavam, tornou a computao referncia no que diz respeito ao manuseio e armazenamento de dados. Dado o exposto, se percebe que muitos produtos, desenvolvidos ou aperfeioados no sculo XX, ajudaram na construo do atual conceito para Tecnologia da Informao. Tanto o rdio, telefone e televiso foram determinantes para novas pesquisas em protocolos de udio e tratamento de vdeo, estas pesquisas resultaram em produtos ainda mais sofisticados. Com a integrao desses resultados ao aperfeioamento dos computadores e perifricos, observa-se o surgimento de novos recursos para a tecnologia da informao, mas modernos e robustos, com inmeras funcionalidades. Sero apresentados a seguir, alguns dos recursos que surgiram do aperfeioamento das funes dos produtos desenvolvidos no sculo XX, no mbito da tecnologia da informao. 2 Os atuais recursos de tecnologia da informao aplicados ao uso da videoconferencia: apresentao dos principais produtos, estrutura de uma sala de videoconferencia e uso desses recursos em hospitais universitrios 2.1 APRESENTANDO OS ATUAIS RECURSOS DA TECNOLOGIA DA INFORMAO PARA UMA SALA DE VIDEOCONFERNCIA: USO E FUNCIONALIDADES Os esforos para melhorias no desempenho dos produtos de TI desenvolvidos no sculo XX originaram recursos avanados que hoje so usados por quase todas as organizaes, direta ou indiretamente. Muitos desses equipamentos foram criados com base nos resultados obtidos com invenes antigas, como o rdio e o telefone. Diversos protocolos foram aperfeioados e muitos foram criados mediante a evoluo desses produtos. Um dos principais recursos de TI que existem atualmente a videoconferncia, que permite interao por udio e vdeo entre pessoas localizadas em pontos distintos. Entende-se por videoconferncia a interao por duas ou mais pessoas atravs de udio e vdeo por intermdio de algum produto de tecnologia da informao. Essas pessoas podem ou no estar distantes uma das outras, podendo at que vrias pessoas se comuniquem no mundo todo, ao mesmo tempo. A videoconferncia possibilita que essas pessoas conversem naturalmente e, inclusive troquem contedos digitais, como arquivos de computadores com textos ou apresentaes. A videoconferncia uma forma de comunicao interativa que permite que a duas ou mais pessoas que estejam em locais diferentes, a comunicao com udio e visualizao de imagem em tempo real. Reunies, cursos, conferncias, debates, palestras so conduzidas como se todos os participantes estivessem juntos no mesmo local. Com os recursos da videoconferncia, pode-se conversar com os participantes e, ao mesmo tempo visualiz-los na tela de um monitor (telo ou televiso, dependendo dos recursos utilizados), trocando informaes como se fosse pessoalmente. Este sistema de videoconferncia engloba muitos outros recursos de tecnologia da informao, chamados de recursos perifricos. Alm do prprio equipamento de videoconferncia, podemos citar os computadores, televisores de plasma, projetores, painis de projeo, cmeras, softwares de videoconferncia e softwares para interao virtual por chat e voz. Os equipamentos de videoconferncia tm basicamente a funo de proporcionar a mesma dinmica de uma reunio presencial, com o diferencial para a localizao geogrfica dos participantes, estes podem estar em locais diferentes, contanto que tenham o equipamento de videoconferncia para se comunicarem. Alguns equipamentos possuem tambm recursos que possibilitam apresentao de slides de computadores, este recurso pode ser usado pelo profissional que vai ministrar uma palestra, por exemplo. Tanto a imagem com o udio transmitido pelos equipamentos de videoconferncia, obedece a um padro de contedo, diferente dos padres usados normalmente para TV ou Rdio. Esse padro tem basicamente a funo de reduzir quantidade de pacotes necessrios a transmisso de uma imagem ou som, visando manter a nitidez e o contraste em um limite aceitvel. Existem outros protocolos que, mediante disponibilidade de banda larga (conexo acima de 04 megabits com a Internet), podem transformar uma videoconferncia numa reunio imagem em alta definio. Atualmente, com a implantao de redes de computadores mais avanadas dentro do Brasil, o aperfeioamento da videoconferncia se tornou possvel. Esse aperfeioamento originou novas possibilidades, dentre elas, a realizao de teleconferncias em alta definio de imagem. A videoconferncia uma forma de comunicao interativa que permite que a duas ou mais pessoas que estejam em locais diferentes, a comunicao com udio e visualizao de imagem em tempo real. Reunies, cursos, conferncias, debates, palestras so conduzidas como se todos os participantes estivessem juntos no mesmo local. Com os recursos da videoconferncia, pode-se conversar com os participantes e, ao mesmo tempo visualiz-los na tela de um monitor (telo ou televiso, dependendo dos recursos utilizados), trocando informaes como se fosse pessoalmente. Existem requisitos mnimos para que uma reunio por videoconferncia com qualidade de udio e vdeo acontea, o principal deles a conectividade com a internet. Todos os equipamentos de videoconferncia existentes atualmente no mercado necessitam de conectividade com a internet para estabelecerem conexo com outros equipamentos para o mesmo fim. As antigas velocidades de 300 e 600 kbps saram do ar e, em seu lugar, entraram os planos de 2,4 e 8 mbps. Parte disso deve-se aos Excelentes resultados nos testes com vdeo em streaming A conectividade deve ser de no mnimo 01 megabits, dedicado somente ao equipamento. Esta exigncia necessria para que durante uma videoconferncia no haja perdas de pacotes e, a imagem e o udio cheguem com qualidade. Durante muitos anos no Brasil, o uso da videoconferncia foi invivel pelo fato de no haverem redes avanadas para expanso de conectividade. Alguns dos primeiros projetos para implantao dessas redes vieram com a criao da RNP (Rede Nacional de Ensino e Pesquisa), essas informaes sero apresentadas com mais detalhes no prximo captulo desta monografia. O equipamento de teleconferncia normalmente vem acompanhado dos recursos mnimos para a realizao desse tipo de reunio distncia, com exceo da banda de internet. A maioria dos fabricantes desses equipamentos disponibiliza junto com o kit, uma cmera e um microfone de mesa, alm do equipamento (TANDBERG MXP USER GUIDE; Manual de Publicao da Tandberg; Pg. 03). Aliados aos equipamentos de videoconferncia existem outros recursos que so importantes, como por exemplo, os computadores. Estes so usados principalmente para exibio de contedos. Ou seja, durante a realizao de uma reunio, o equipamento de videoconferncia pode ser ligado a um computador onde, a imagem gerada por esse computador assumir uma posio na tela de projeo do equipamento de VC. Assim sendo, a pessoa que est do outro lado poder visualizar tanto a imagem da cmera do equipamento, com a imagem dos participantes na sala de reunio, quanto apresentao de algum slide, por exemplo, do computador. Esse recurso importante, pois possibilita que os profissionais que iro ministrar possam exibir os contedos de sua apresentao sem muita perda de qualidade (LEOPOLDINO; MOREIRA; 2001). Vale ressaltar que o computador deve obedecer aos protocolos exigidos pelos equipamentos de videoconferncia. Basicamente, os equipamentos para teleconferncia esto preparados para trabalhar com o sistema operacional Windows, da Microsoft. No entanto, existem softwares que podem ser instalados nesses equipamentos para que estes possam suportar e trabalhar com outros sistemas operacionais. Existem configuraes no prprio sistema operacional do computador que so exigidos para que o mesmo possa estabelecer uma conexo com um equipamento de VC, a principal configurao est na resoluo de tela a ser usada pelos computadores, estas devem ser compatveis com os limites estabelecidos pelo fabricante do equipamento de videoconferncia. A melhor forma de consulta para as configuraes de resoluo ideal de tela consultar o manual dos equipamentos de videoconferncia que, a partir de 2006 passaram a vir traduzidos para o portugus, no somente o manual, como tambm os menus de controle do prprio equipamento. Mesmo sem um equipamento de videoconferncia, possvel acessar uma reunio de videoconferncia do prprio computador. Para tanto existem softwares que podem ser instalados, estes possibilitam que esse tipo de conferncia acontea. Instalando um software de videoconferncia, o usurio dever estar munido de uma cmera e um microfone, para que este possa interagir com os demais participantes da reunio. Existem, no mercado, solues de videoconferncia multiponto centralizada que consistem somente de software, e outras que envolvem software e hardware. Por exemplo, a Cisco possui solues compostas de hardware e software. Por outro lado, o CUSeeMe disponibiliza solues em software. Para a realizao de uma boa reunio por videoconferncia, outros recursos, alm de necessrios, devem obedecer a certos padres de qualidade. Os microfones, por exemplo, devem ser escolhidos de acordo com o ambiente, sendo que o microfone de mo e o microfone de capela so os mais adequados. O microfone de mesa normalmente acompanha o equipamento de VC, porm, este tem alta sensibilidade e deve ser usado com cautela. As configuraes nos equipamentos para o uso desse tipo de microfone, essas configuraes devem ser estudadas para que no haja microfonia ou outras interferncias dentro da reunio. Os projetores, que iro repassar a imagem gerada pelo equipamento de VC para uma tela de projeo, devero obedecer a um padro de qualidade que possibilite pessoa que ir visualizar o contedo, total compreenso da imagem gerada. A cmera por sua vez deve obedecer aos protocolos exigidos pelo manual do equipamento que, visa as que possuem boa resoluo e definio em pixels. Normalmente um equipamento de videoconferncia pode trabalhar com uma ou mais cmeras, o modelo mais atual trabalha com at trs cmeras adicionais que podem ser posicionadas em qualquer parte de uma sala. Normalmente essas cmeras devem ser posicionadas de forma a captar a melhor imagem. Existem tipos diferentes de videoconferncia, relacionados quantidade de pontos conectados podendo ser unicast ou multicast. No caso da videoconferncia unicast esto conectados apenas dois usurios, ou seja, dois equipamentos de videoconferncia, onde um se comunica com o outro. A quantidade de pessoas dentro da sala onde se localiza cada equipamento pode variar de acordo com a capacidade da mesma (LEOPOLDINO; 2003; Acesso em 07 de Abril de 2010). Exemplo de videoconferncia Unicast Outro exemplo de videoconferncia quanto existem mais de dois pontos conectados, nesse caso necessrio o uso de um equipamento que controle a conexo de todos esses pontos, esse equipamento chamado de MCU (Multipoint Control Unit). Normalmente, uma videoconferncia com mais de um ponto conectado requer mais banda disponvel de internet, para este tipo de demanda a MCU age como interlocutor, dando suporte para que no haja sobrecarga de conexo em nenhum dos pontos conectados, garantindo a qualidade do servio para que no haja distores no udio ou na imagem que so gerados. Um MCU a combinao de um Controlador Multiponto (MC Multipoint Controller) e de zero ou mais Processadores Multiponto (MP Multipoint Processor). O MC, geralmente um software, o responsvel pelo controle de trs ou mais participantes durante sesses multiponto e o MP, geralmente um hardware, o responsvel pelo processamento do fluxo de udio, vdeo e/ou dados durante sesses multiponto. A presena do MP prov mesclagem, chaveamento, ou outro processamento de fluxo de mdia sob o controle do MC. Neste sentido, observa-se que os produtos de TI para videoconferncia como computadores, cmeras, microfones, controladores de conectividade e quantidade de conexes (MCU), so fundamentais para que pessoas distantes possam se comunicar. Importante tambm so as configuraes corretas que esses produtos devem ter para que possam desempenhar com qualidade suas funes. 2.2 EXIGNCIAS PARA ESTRUTURA DE UMA SALA DE VIDEOCONFERNCIA Os recursos de videoconferncia, conforme informaes do captulo anterior devem seguir a exigncias mnimas quanto s suas funcionalidades para que uma videoconferncia tenha uma qualidade de transmisso com qualidade. No entanto, existem outros fatores que podem indiretamente atrapalhar uma reunio por videoconferncia. No mbito da sade principalmente, pois numa cirurgia ao vivo, por exemplo, alguns desses fatores podem causar problemas em diagnsticos de primeira ou segunda opinio formativa mdica. Esses fatores esto ligados diretamente estrutura da sala onde os equipamentos de videoconferncia devero ser alocados, neste caso, so estudados os posicionamentos dos equipamentos, das cadeiras, de como ser a decorao, de como ser a luminosidade do local e se o ambiente possui uma acstica de qualidade. Sero analisadas abaixo pontuaes quanto adequao correta dos recursos item por item. Acstica: A acstica de uma sala de videoconferncia deve ser de tal maneira que no se perceba rudos no esperados no ambiente. Para tanto, a sala dever receber um tratamento nas paredes com um material adequado, para que o som no se dissipe pelo ambiente, causando microfonia. Usualmente esse material composto por borracha de cor cinza claro ou escuro, exposto com alto e baixo relevo em sua superfcie, medida tal que evita que o som se propague mltiplas vezes causando eco dentro da sala. O eco pode ser ainda mais atenuado dentro de um ambiente quando o mesmo possui parede de cor branca e textura de acabamento lisa, nestes casos o tratamento da parede com revestimento de borracha fundamental (FAUSTINO; 2009). Na mesma medida que o eco um resultado que atrapalha o andamento da reunio, existem tambm outros como o caso dos rudos externos. Tanto numa reunio por videoconferncia como numa reunio presencial convencional, o rudo externo atrapalha o andamento das atividades. No caso da videoconferncia esse rudo ainda mais perceptvel, por causa da alta sensibilidade dos microfones. Para sanar esse problema, as portas tambm devem ter acabamento de borracha na parte interna para evitar o eco e dos lados para evitar que sons externos cheguem at a rea de captao dos microfones. No mesmo sentido que esse tratamento importante nas portas, tambm fundamental o tratamento de janelas, quando existentes. No caso de janelas, essas devem possuir um sistema de bloqueio de som externo, medida esta que exige acabamentos de borracha especiais. Assim sendo, as portas e janelas de uma sala de videoconferncia devem obedecer a exigncia de no possibilitar que sons externos interfiram na captao dos microfones, atrapa lhando o andamento da reunio (FAUSTINO; 2009) Outro grande problema na acstica do ambiente, o posicionamento dos aparelhos de ventilao, sejam estes ventiladores comuns ou aparelhos de ar condicionado. Usualmente deve-se evitar o uso de ventiladores de teto e ar condicionados de parede, pois estes produzem sons rudos normalmente fortes que interferem no udio gerado pelo equipamento. O mais indicado para uma sala de videoconferncia o ar condicionado split, cujo compressor fica do lado de fora do ambiente, causando menos barulho. Ainda para esse tipo de ar condicionado, existe outra exigncia que tambm importante para se evitar rudos numa reunio a distancia, que justamente o posicionamento do mesmo dentro da sala. Os microfones de mesa e de lapela no podem ser alocados na direo dos ventiladores desses aparelhos, para que o fluxo de ar no interfira na capitao do som ambiente. Normalmente o microfone de mesa possui grande sensibilidade, principalmente para rudos de baixa freqÃÆ'Â ¼ncia, assim sendo, o vento causado pelos ventila dores de ar dos aparelhos condicionadores causa interferncia, devendo estes ficar distantes dos microfones, ou terem sua ventilao limitada num fluxo aceitvel (FAUSTINO; 2009) Analisados esses aspectos, pode-se considerar que em uma sala de videoconferncia, fatores como rudos externos e ecos dentro da sala podem ser gerados pelo despreparo acstico da mesma. As solues so o isolamento total do ambiente para com os rudos externos, isolamento acstico interno com mantas de borracha adequadas sobre as paredes, portas e janelas, alm do posicionamento adequado dos microfones em relao aos aparelhos de ar condicionado split. Neste sentido, pode-ser afirmar que numa sala de videoconferncia os seguintes aspectos devem ser relevantes: Varivel: Eco Exigncia: No Deve Existir Iluminao: A iluminao de uma sala de videoconferncia deve ser feita com lmpadas fluorescentes, de luz branca. Medida esta que se faz necessria para no haverem interferncias de cores. Usualmente as lmpadas incandescentes produzem luz de cor amarelada, essa cor amarelada atrapalha a captao das cores do ambiente pelas cmeras do equipamento de videoconferncia. A iluminao deve ser tal que possibilite que todos os participantes sejam bem visualizados pelos demais que esto participando de reunio remotamente. Para tanto, as lmpadas devem ser posicionadas estrategicamente dentro do ambiente. Para melhor alocar as mesmas na sala, necessrio que no haja lmpadas que direcionem luz diretamente sobre a cmera, pois isso interfere na capitao. Os emissores de luz devem ser posicionados de frente para os participantes, somente as lmpadas no fundo da sala, oposto ao equipamento, podem ser posicionados na parte superior do ambiente (FAUSTINO; 2009): Devem-se levar em considerao as necessidades da iluminao e o conforto visual dos participantes, a distribuio da luz deve ser indireta, difusa e uniforme e apenas um tipo de luz, evitando a mistura de tipos de lmpadas, pois isto atrapalha o balano de branco da cmera. Se a sala tiver janelas estas devero ter o fluxo luminoso externo bloqueado com cortinas espessas de tecido e blecaute (forro). Para reunies com uso de projetores, as lmpadas devem obedecer basicamente mesma exigncia. Numa sala, se as fontes de luz estiverem posicionadas sobre a cmera e perto dos projetores, a visualizao do contedo pelos participantes locais ser ruim. A medida ideal posicionar as lmpadas horizontalmente na mesma parede de onde se localiza o quadro de projeo, focando estas a platia, ainda deve-se observar que essas no devem ser posicionadas na contra direo da luz emitida pelo projetor, devendo ficar numa altura com diferencia de pelo menos 1 metro do direcionamento de projeo. Desta forma a luz do projeto que normalmente emitida pela parte de cima no sofrer interferncia da iluminao ambiente. importante ressaltar que para estes casos devero ser descartadas as cmeras auxiliares alocados normalmente nas extremidades da sala, somente a cmera central, localizada sobre o equipamento dever ser usada (TOCCHETTO; 2009). Analisados estes requisitos, existem tambm outros fatores que podem interferir na iluminao adequada de uma sala de videoconferncia, um deles a existncia de emisses externas de luz, por intermdio de portas com vidro ou janelas no ambiente. Para sanar este problema, as janelas devem ser cobertas por uma cortina prpria para bloqueio de luz solar, e as portas devem receber revestimento nos vidros para que no haja nenhuma interferncia externa. importante ressaltar tambm que mesmo que o ambiente tenha quantidade de luz externa o suficiente para uma boa iluminao, estas devero ser bloqueadas e o ambiente dever ser iluminado com as lmpadas fluorescentes, pois a quantidade de luz solar pode ser varivel conforme o tempo, ou seja, instvel (TOCCHETTO; 2009) Assim sendo, pode-se observar que para uma reunio por videoconferncia a iluminao do ambiente importante e deve ser tratada de forma especial. Os participantes devem se sentir confortveis com a visualizao do contedo e este deve ser claro e de qualidade. Para tanto, as lmpadas devem ser estrategicamente posicionadas e devero ser vedadas todas as interferncias externas no ambiente, para que o fluxo de luz seja continuo e agradvel. Neste sentido, tambm so fundamentais adequaes para com relao aos seguintes itens e suas variveis: Varivel: Iluminao Exigncia: Uniforme, com Brilho e Contraste Cmeras: Nessa parte analisa-se o posicionamento ideal das cmeras dentro de uma ambiente de videoconferncia. O equipamento fornece normalmente uma cmera principal de alta resoluo que deve ser posicionada em cima do equipamento de videoconferncia, na parte central na frente da sala de videoconferncia, contra a luz do projetor, embaixo do painel de projeo. Existe a possibilidade de alocar ainda mais duas cmeras auxiliares no equipamento de videoconferncia, estas devem ser posicionadas nas partes laterais da sala de videoconferncia, jamais devem ser posicionadas ao fundo da sala, por causa da iluminao padro recomendada. As cmeras auxiliares so indicadas para auditrios com capacidade superior a 100 pessoas sentadas, sendo que, o layout demonstre duas fileiras com capacidade superior para 50 pessoas cada (TOCCHETTO, 2009). O posicionamento das cmeras dever levar em considerao os ngulos para a melhor captao da imagem dos participantes, devendo estar adequado para as regies de interesse da captura de imagens de pessoas e objetos da sala. Tanto para equipamentos de videoconferncia com uma cmera e com mais cmeras as exigncias possuem o mesmo direcionamento. Nestes casos, estas devem estar posicionadas de forma a melhor captar a imagem dos participantes da reunio, sendo que, nenhum participante fique de fora da imagem gerada para os pontos de acesso remoto. No caso ideal, se o ambiente possui apenas uma cmera para captao de imagem, esta estar preparada para girar em 180ÂÂ º, recurso disponvel nos equipamentos atuais, e o zoom deve estar configurador para o valor mnimo, cobrindo maior parte do ambiente possvel. Quando o ambiente possui mais de uma cmera, o ideal que nenhum delas esteja configurado para captar a mesma imagem da outra, menos ainda estas devem aparecer na imagem gerada. Um dos problemas encontrados tambm, no mbito de posicionamento de cmeras para este tipo de ambiente, o fato de elas serem preparadas para captar detalhes numa sala de videoconferncia que outras cmeras convencionais normalmente no esto preparadas para gravar. As cmeras dos equipamentos modernos de videoconferncia so mais sensveis luminosidade e por isso o ambiente deve ter uma iluminao uniforme de forma que a mesma possa receber a imagem da sala da melhor maneira ao mesmo tempo em que a luz no tenha fluxo muito alto, para que no interfira na quantidade de pixels gerados (TOCCHETTO; 2009). Assim sendo, importante a forma como as cmeras de um equipamento so posicionadas, sendo que estas devem melhor captar a imagem dos participantes e que a iluminao no interfira na qualidade da imagem gerada. Analisando esses dados, percebvel que o posicionamento adequado das cmeras deve atender aos seguintes requisitos/variveis: Varivel: Posicionamento da Cmera na Sala Exigncia: Amplo Varivel: Posicionamento da Cmera para Participantes Principais Exigncia: Direto e Focado Decorao da sala de videoconferncia: A decorao deve buscar um equilbrio entre cores neutras e personalizao do ambiente. A decorao um dos pontos fortes na estruturao de um ambiente adequado para reunies a distancia. O uso das cores deve atender uma exigncia padro, tambm devem ser obedecidas noes de decorao e quantidade de objetos dentro da sala. Caso a sala de videoconferncia no necessite de um de um sistema de revestimento acstico, que normalmente detm cor padro como cinza, esta deve manter uma cor neutra, com exceo do branco, que uma cor no recomendada para pintura de paredes internas da sala, pois ajuda na propagao de eco quando relacionando ao som. As cores devem ser neutras justamente para evitar cansao pela viso dos participantes da sala, como tambm dos participantes remotos da reunio. Usualmente a cor cinza preferida. A textura da parede no deve ser perfeitamente lisa para que esta no seja capaz de proporcionar brilho, atrapalhando a iluminao uniforme e atrapalhando na captao da imagem pela cmera e a projeo do contedo em telas para projetores. A personalizao do ambiente deve dar-se atravs de elementos simples, levando sempre em considerao de que a ateno deve estar voltada para os participantes e no para o ambiente, evitando o uso de objetos com formas complexas ou espelhos que despertem a curiosidade ou criem confuso de imagens, distraindo a ateno dos participantes. Para casos onde nas paredes esto alocados quadros decorativos, estes no devem conter cores fortes, e no devem ser capazes de proporcionar brilho. Essas medidas so necessrias para no dispersar a ateno dos participantes dentro da sala de reunio como tambm os participantes remotos que esto assistindo a videoconferncia em outras localidades. Deve-se evitar no somente as cores fortes e o brilho nos quadros, como tambm no recomendado o uso de muitos quadros decorar o ambiente, para no confundir as pessoas que esto visualizando a imagem gerada. Quanto questo dos mveis, recomendado que estes tenham cor neutra e no ocupem um espao grande da sala, para no prender a ateno dos presentes na reunio. Normalmente os nicos mveis recomendados so os moveis necessrios para posicionar e alocar os perifricos dos equipamentos de videoconferncia, microfones, computadores, cmeras adicionais e at mesmo o prprio equipamento de videoconferncia na parte central, de frente para os participantes. No recomendado o uso de mveis no interior da sala de videoconferncia, pois estes podem ocupar um espao crucial, tal que poderia ser usado para alocar mais participantes dentro do ambiente (TOCCHETTO; 2009). As cadeiras que iro acomodar os participantes devem ser confortveis e estas tambm devero ter cor neutra e no possuir capacidade de proporcionar brilho. Para tanto, normalmente so usadas cores como cinza ou azul escuro. Cores escuras e neutras, como azul escuro, preto ou cinza escuro so recomendadas para contraste com o revestimento acstico, normalmente nas cores em tons de cinza. Em suma, todo o ambiente deve ser decorado de forma que a cmera tenha foco no participante, e no no ambiente. Para tanto em todos os itens presentes as cores devem ser neutras e o qualquer equipamento ou mvel que possa produzir brilho deve ser descartado. Isso evita que tanto os participantes locais como os participantes remotos no dispersem suas atenes durante a reunio. Neste sentido, a decorao deve obedecer aos seguintes itens/variveis: Varivel: Decorao Exigncia: Neutra e Uniforme Analisados os dados apresentados, entende-se que um ambiente de videoconferncia deve ser arquitetado de forma que a imagem e o som que so gerados sejam de qualidade. Para tanto, requisitos como iluminao, acstica, cmera e decorao precisam estar bem posicionados, configurados e padronizados conforme as exigncias para uma boa apresentao de ambiente. 2.3 Apresentao da rutE REDE UNIVERSITARIA DE TELEMEDICINA: O USO DA VIDEOCONFERNCIA NOS HOSPITAIS UNIVERSITARIOS DO BRASIL A RUTE (Rede Universitria de Telemedicina) tem como principal funo o incentivo aos Hospitais Universitrios a usarem salas de videoconferncia em pr da segunda opinio formativa, pesquisa colaborativa e assistncia remota. Tambm visa implantar infra-estrutura de videoconferncia nesses hospitais, de tal forma usarem as redes avanadas de internet no Brasil para se comunicarem com outras Instituies de Ensino e Pesquisa do mundo todo. A Rede Universitria de Telemedicina foi criada em 2006 e recebeu incentivo da FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos), e tambm da RNP (Rede Nacional de Ensino e Pesquisa). Desde ento, foram criadas e estruturadas mais de 30 salas de videoconferncia em diversos hospitais universitrios e de ensino do Brasil. A Rede Universitria de Telemedicina uma iniciativa que visa a apoiar o aprimoramento da infra-estrutura para telemedicina j existente em hospitais universitrios, bem como promover a integrao de projetos entre as instituies participantes. A Rute uma iniciativa do Ministrio da Cincia e Tecnologia, apoiada pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e pela Associao Brasileira de Hospitais Universitrios (Abrahue), sob a coordenao da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) (Site RUTE, acesso em 14 de abril de 2010). Esse apoio fundamental para que os Hospitais interligados possam articular para fomentarem novas formas de incentivo segunda opinio formativa, ajudando tanto o profissional em seu enriquecimento de informaes quanto aos pacientes que so beneficiados com o trabalho desses mdicos. A telemedicina definida como o uso das tecnologias de informao para transpor distncias geogrficas e melhorar o atendimento sade e o acesso educao. A teledermatologia aplica essas tecnologias no campo da dermatologia. A estruturao da teleducao baseia-se na unio dos recursos de informtica e de telecomunicao, para estimular a interatividade e o processo de associao de idias, mantendo o interesse do aluno atravs de meios de comunicao eficientes e dirigidos. A incluso digital hoje um aspecto importante na formao da graduao e dos novos especialistas (LUNG WEN; 2003, acesso em 10 de abril de 2010). Basicamente, o profissional de sade detm de pouco tempo para exercer suas atividades ao mesmo tempo em que aperfeioa seu conhecimento. Neste sentido, a videoconferncia um recurso muito bom para que esse mdico possa realizar esse aprendizado sem sair de seu ambiente de trabalho. De tal forma que, este pode realizar inclusive consultas a distancia, dando segunda opinio formativa a outro profissional que precisa de ajuda em algum caso clnico (Revista de Telemedicina e Telessade; 2006). A Rute uma iniciativa do Ministrio da Cincia e Tecnologia, apoiada pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e pela Associao Brasileira de Hospitais Universitrios (Abrahue), sob a coordenao da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) (Site RUTE; acesso em 13 de Abril de 2010). Em 2006, o Projeto RUTE iniciou suas atividades e, nesta ocasio foram contemplados 19 hospitais ligados esfera administrativa federal. Esses hospitais receberam equipamentos de videoconferncia e outros produtos para montarem uma sala de videoconferncia. Muitos desses hospitais j tinham recursos prprios para este fim, no caso em questo o Projeto ajudou com recursos mais avanados para que estes pudessem aperfeioar a tecnologia emprega nas salas de videoconferncia, visando um padro de qualidade no mbito nacional. A tecnologia da informao disps dos produtos que possibilitaram que as atividades do projeto tivessem a dimenso que tiveram e, as Instituies j vinham realizando atividades de videoconferncia com outras, porm o nmero de participantes ainda era restrito. A Rede Universitria de Telemedicina foi possvel a essas Instituies e s demais tambm pelo fato do barateamento dos recursos necessrios para montar uma sala de videoconferncia, assim como pela reduo de custo nas manutenes da conect ividade com a internet. (FERREIRA, 2006). As tecnologias da informao e da comunicao TIC provocaram j alteraes profundas da sociedade no mundo, mas as transformaes resultantes das ltimas inovaes so ainda apenas perceptveis. As fibras ticas reduziro os custos em propores tais que as telecomunicaes tornar-se-o quase gratuitas (OLIVEIRA; 2003; p.37) A partir de 2007, esse Projeto ampliou sua influencia para mais outros 38 Hospitais, totalizando ento 57 Instituies beneficiadas com uma sala de videoconferncia dentro de suas dependncias. Esses hospitais receberam do projeto equipamentos de videoconferncia, televisores, equipamentos de som, cmeras, projetores, telas de projeo de alta tecnologia, computadores robustos, equipamentos de proteo de rede, softwares de videoconferncia, softwares para edio de vdeo, cmeras fotogrficas, gravadores de DVD (Digital Vdeo Disc), nootebooks, impressoras, scanners de raios-X, roteadores e switch para recepo de internet de alta velocidade, alm de recursos para adequarem a sala destinada s reunies de videoconferncia com as exigncias padres para uma sala de videoconferncia, mencionadas no captulo anterior (FERREIRA, 2006). A partir de 2008, muitas das salas de videoconferncia destas Instituies j estavam inauguradas e, portanto, podiam operar. Para incio destas atividades, foram criados, por estas Instituies, os Grupos de Interesse Especial. Esses grupos discutem temas relacionados a diversas reas mdicas como cardiologia, enfermagem em hospitais universitrios, alergias, dermatologia, alta complexidade em enfermagem (SOUZA, 2006). O objetivo principal da Rede Universitria de Telemedicina (RUTE), viabilizar o acesso das unidades de faculdades de medicina e hospitais universitrios e de ensino das diferentes regies do pas, que desenvolve projetos de telemedicina, ao sistema de comunicao da RNP (SOUZA; 2006; p.304) Os SIGs (Special Interest Group, Grupo Especial de Interesse), que so os Grupos de Interesse Especial da RUTE, esto atualmente em plena atividade. Os mdicos que se reunem para discutir os temas relacionados medicina realizam reunies semanalmente e alguns SIGs j possuem mais de 50 Instituies cadastradas para participarem das reunies (Site RUTE; acesso em 14 de abril de 2010). Para criar um SIG, uma Instituio deve encaminhar uma proposta padro para a coordenao nacional do projeto, esta deve conter a rea de interesse para estudos em medicina, alm de informaes sobre pesquisa colaborativa, assistencia remota e publico alvo das atividades, atualmente so mais de 33 SIGs em atividade pelo Projeto da Rede Universitria de Telemedicina (Site RUTE, acesso em 14 de abril de 2010). O projeto RUTE um componente importante para o desenvolvimento de atividades de videoconferncia entre hospitais. Essas atividades reduzem custos operacionais e viabilizam a interveno da informao na telemedicina em pesquisa, educao e assistncia (FERREIRA; 2006; p. 306). As reunies destes SIGs possuem alta qualidade na definio de imagem e udio, isso tambm foi possvel justamente pelo uso de internet de alta velocidade, proporcionada por redes avanadas da RNP (Rede Nacional de Ensino e Pesquisa). Aliado ao uso de banda larga, acima de 100mbps, as salas de videoconferencia foram equipadas com equipamentos capazes de trabalhar com imagems de alta definio, esses equipamentos podem tanto receber quanto enviar imagem em alta definio. O udio tambm gerado com qualidade alta, isso possvel pela sensibilidade dos microfones destinados essas salas de videoconferencia. (ALVES; 2005). A infra-estrutura nacional de redes de longa distncia da RNP foi atualizada em outubro de 2005 para capacidades de 2.5 Gbps para 10 Gbps. A criao de uma infra-estrutura nacional de telecomunicao de apoio aos servios integrados de educao, pesquisa e assitncia mdica prestados pelos hospitais universitrios ser de grande utilidade e fundamental ao desenvolvimento das redes nacionais, fortalecendo a troca de informaes com recursos tecnolgicos (SOUZA; 2006; p.205). Um dos grupos especiais que mais se destacaram foi o de Enfermagem Intensiva e de Alta Complexidade, onde enfermeiros de todo o Brasil se renem em suas Instituies para discutirem temas relacionados enfermagem. O uso do recurso de videoconferncia proporcionou um grande avano para esses profissionais, pois puderem aperfeioar conhecimentos sem precisarem sair de suas Instituies de trabalho. Isso provocou uma queda em termo de tempo dedicado dentro do expediente ao perfeioamento com cursos e palestras. As altas velocidades de conexo possibilitam tambm que esses possam demonstrar vdeos e imagens em Power Point com apresentaes de casos clnicos de seus locais de trabalho para outros profissionais a distancia, sem perda de qualidade de imagem, dando a impresso de uma reunio presencial (LVY; 2000). Imagem feita com base em informaes coletadas no site RUTE (www.rute.rnp.br) Atualmente, todos os Hospitais Universitrios pertencentes uma Universidade Federal possuem cobertura do Projeto. Para estes uma sala de videoconferencia est destinada exclusivamente s atividades de telemedicina. Com a terceira fase do Projeto aprovada em 2009, j so 132 Instituies contempladas em todo o territrio nacional (ALVES; 2005). A implantao de infra-estrutura para interconexo das unidades de faculdades e hospitais universitrios de ensino das diferentes regies do pas, que desenvolvem projetos de telemedicina, permitir a comunicao e a colaborao remota entre grupos de pesquisa nacionais atravs da RNP, com base no uso de aplicaes avanadas de TI (ALVES; 2005; p.477) Em suma, todos os servios prestados pelo Projeto RUTE, so com foco na possibilidade de articulao dos mdicos distncia. Estes podem realizar consultas, dar segunda opinio formativa e discutir temas da medicina sem sarem de suas Instituies. Isso torna a videoconferncia um recurso operacional dentro desses hospitais, com a vantagem de que o profissional pode interagir sem precisar ausentar-se por longo tempo de seu expediente. O tempo gasto entre o descolamento deste profissional at uma sala de reunio em outra Instituio, por exemplo, desconsiderado, ou seja, esse mdico pode alocar mais tempo para dedicar-se sua profisso ou aperfeioamento de conhecimento.

Thursday, December 19, 2019

Pros And Cons Of Computer Hacking - 1324 Words

Many organizations within the computer and technology industry may face pros and cons in the area of computer hacking. According to Small Business Chron, independent firms specializing in hacking prevention software or network development stand to benefit tremendously as the impact of hacking spreads throughout the world. (SmallBusiness, 2017) Small businesses in the industry tend to expand their operations if the company is successful in obtaining and remaining constant with a client base. However, due to the failing efforts of some products, many companies tend to face hacking issues which results in the loss of their client base and the inability to attract potential clients. With the new advances in technology come many risks and†¦show more content†¦The news came as a shock when the media released the scandal in March of 2012. According to Global Payments, while credit card numbers may have been exposed, personal information such as names, addresses and Social Security numbers were â€Å"not obtained by the criminals.† (Washington Post, 2012) The breach itself occurred between the dates of January 21st through February 25th. It took nearly a month for the public to become aware of what transpired and who was actually at risk from having their personal financial information hacked. Both Visa and Master Card, customers of Global Payments, issued statements to their own customers about the breach and that there may be some security issues involved with some data. Global Payments later held a conference call Monday morning to provide more details on the debacle. Executives of the organization ensured their clients and the media that an investigation is ongoing. However, Global Payments stated that the breach was limited to only a handful of servers, and it appears to be confined to accounts in North America. The company s CEO, Paul Garcia released a statement saying the company is working closely to contain any and all damages that has affect ed their clients. The final results stemming from the breach were released by Global Payments in April of 2013. According to Kitten with Bank Info Security, Global Payments reported that the organization was closing its investigation based upon a dataShow MoreRelatedSpeech For Young Group Of People About Computer Hacking Essay857 Words   |  4 Pagesspeech to young group of people about computer Hacking. English Teacher: Sally whitehead Good morning ladies and gentleman, how you doing? I hope everyone is doing well. My name is Haider Abbasi and I am here today to talk about computer hacking and the pros and cons. I am sure that we have all been affected at some point by hacking and some of us may have experienced a financial crisis as a result of hacking. 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It seems that not a week can go by without one of these online incidents appearing on the news. With technology advancing, it raises the following question: Are hacktivists beneficial or detrimental to society? After a careful analysis of the pros and cons, one side of this question becomesRead MoreSocial Media1160 Words   |  5 Pages3. Professional a) Pros: Job hunting, networking, latest and greatest in your field b) Cons: Companies with policies, distractions from work, not having a â€Å"filter† or restrictions 4. Personal a) Pros: Communication with family, meeting new and old friends, new ideas and activities b) Cons: Hacking and virus, permanent postings, addiction 5. Children a) Pros: Be computer literate, connection with family members, accepting of diversity b) Cons: Face-to-face time lostRead MoreCyber Ethics Should Be Addressed Sooner915 Words   |  4 PagesIn today’s Internet fueled society, we hardly go a single day without logging into some sort of computer, accessing the internet, checking social media, or accessing a wireless network. With nearly over forty-five percent of the world population using the Internet, a staggering 3,424,971,237 individuals connecting with each other in some web platform, it is not hard to see immoral and un-ethical acts taking place (Internet Users, 2016). As these numbers continue to grow, and the access to the InternetRead MoreWhat Can You Protect Your Dream?1086 Words   |  5 Pagesthat we don’t think of in relationship to our businesses but the truth is that we - small business owners, authors, designers, musicians, and dreamers - are targets for hacking, hostile computer takeovers, malicious software attacks, ransomware attacks and more. While, no one wants to think that the information on their computer could be corrupted with viruses or even taken hostage due to ransomware the truth is because we now live in a digital world where hackers and cyber criminals are seekingRead More Privacy and Security Risks for the Electronic Health Record 1081 Words   |  5 Pagesrecords is because a â€Å"paper record can be collected and locked away safely were the EHR system is always vulnerable to hackers† (Feigenbaum, 2011). And for the most part it is true, in 2006 the eHealth Vulnerability Reporting Program â€Å"found that basic hacking skills would be sufficient to enter a system, retrieve data and make changes, such as altering medication dosages or deleting records† (Ferris, 2007). Today most of the EHR systems are still at risk of hackers but security to the EHR has gotten aRead MoreOutline And Recommendations For Hello Bill ! As Promised1559 Words   |  7 Pagesnetwork will ensure that your computers ca n send information and share resources. The resources in your case would be the printers, scanners, fax, telephone services and the internet and the only hardware needed to set up a network connection is a router and an Ethernet cable, Network are classified into two basic types, the generic terms used to refer to these types of networks are a LAN (Local Area Network) or a WAN (Wide Area Network). Each having its pros and its cons. A Local Area Network (LAN)Read MoreMy First Self Driving Car1675 Words   |  7 Pagestechniques like radar, LIDAR, GPS, and computer vision. All of these techniques are technological holes for hackers to break into the car system to get private information. People support autonomous cars hoping that it would create safer roads, however, having data in the car for tracking purposes through the use of storage software, object detection systems, and GPS satellite, companies need to improve their security systems to protect consumers’ privacy. Computers are being used to operate a self-drivingRead MoreThe Issues Of Technology And Technology2077 Words   |  9 Pagesproblems about technology. Information technology is very important in today’s world and is used daily by many people all across the continents. Information technology has its pros and cons like other technology does, but one of the major problems are security and privacy. The main issue of this topic would be cyber threats to computer networks. Examples are threats involving denial-of-service attacks, malicious software, sniffers and more. About Technology Technology is a very important aspect in life

Wednesday, December 11, 2019

Linking Local and Global Sustainability †Free Samples to Students

Question: Discuss about the Linking Local and Global Sustainability. Answer: Introduction: The term ethics is derived from the Ancient Greek word ethikos which has its origins in the word ethos meaning habit, character, disposition or custom. The main concern of ethics is to answer a number of dilemmas like the ways to lead a fine life, the rights and duties of the society and the resident of the society (Ciulla, 2014). Ethics, also known as moral philosophy management, refers to a branch of philosophy dedicated towards systematizing, justifying and suggesting the concepts of correct and incorrect conduct. Ethical studies quest to solve human morality questions by explaining concepts of good and bad, vice and virtue, wrong and right, crime and justice. Social sustainability looks forward to identifying the positive as well as negative impacts of business on people and managing those impacts as well. This essay deals with the work ethics and sustainability. In this essay I will discuss the consequences of responsible and irresponsible actions and some insights regarding the issue. Ethical learnings help us to identify the point of disagreement. According to many philosophers, there is no single correct solution to most of the ethical issues, but a group of principles that may be applicable to certain cases in order to provide the involved individuals or groups with certain choices that would be clearer. We need to identify the challenges to taking ethically correct decisions. These challenges may cause even the most promising candidate to overlook, misinterpret or ignore important signs and signals. This may result in the organization or the individual incurring huge losses on their financial income or they may even have to face legal actions. Organizational change needs to be sustainable. We have to make these changes keeping in mind the effects it may have on nature (Benn, Dunphy Griffiths, 2014; Ehrenfeld Hoffman, 2013). The primary of the challenges is the ambiguities involved in the decision making. I have a friend who has been working with a leading ma ttress manufacturing firm for the past few months and have been through many situations where ambiguous conditions came up at work. The company managers created a team with a desired goal. The mangers employed the employees from their day jobs and employed them together in a group. This helped the employees to put together their ideas and the hard work and execute the idea efficiently and benefit the clients at large. The essential executive decisions rarely need consideration among unambiguous and clear options. We may often find that the provided data delivers hints that are strong enough to suggest that there is something incorrect but it does not give us the concrete evidence that could be convincing enough. We should be able to enjoy the work that we do and find ways to make the work meaningful and joyful (Botton, 2010). We have to overcome the challenge of motivated blindness. If someone has personal interests vested into an issue, then they fail to find an easy approach to problems (Hartman DesJardins, 2008). This explains the partiality we exhibit while we think about providing the best for our closest ones. Motivated blindness accounts for the failure in reporting of criminal evidences management as well as the failure in investigating a crime that has been reported. I have been interning at a private concern for the past few months. After spending a certain period of time, at the office, I came to notice that some of the employees had been involved the unethical practice of motivated blindness. No one seemed to speak up against the manager who, at times had been involved into unethical practices. They did not want to speak up against the person who would be responsible for the employees getting promoted into higher positions with lucrative salary offers. Thus, in spite of his misdeeds, the mana ger got away due to the unethical practices of the employees too. Our interpretation of information is influenced by our desires. This condition is found particularly true when the incentives offered in reality are not unaligned with our responsibilities. Many times it is seen that the fraudulent activities found in the firm are intentionally committed by the person concerned for their own gains. We often see that misreporting is done to adjust a tenure of weak performances of the firm (Crane, Matten Spence, 2008). Generally, the involved people plan to correct the performance rate later on but once they are out of their capabilities, they are found escalating their misreporting instead of working on the improvement of the weak performance issues. This is seen in practice in the study of Catherine Schrand, University of Pennsylvania, and Sarah Zechman, University of Chicago. They studied 49 firms that were sanctioned by SEC citing inappropriate practices involved in the accountings between the years 1996 and 2003 (Bazerman, 2014). There might be c ases here one maybe misled intentionally by the other party involved in the agreement. It is a majorly committed unethical deed as is causing indirect harm to a certain business in order to keep up to the promises made to the customers. In Bangladesh, for example, a garment factory got burnt down killing half of the child and female employees working there. In this context, even Walmart, may be cited responsible as they had placed the supplier costs at the lowest level possible in order to cater to their customers at very low prices. It may be said in conclusion that, in order to find ethics in life we should respect nature, have a sense of the sacred, the intellectual joy that comes from having reason, awe, hope, mystery, wonder, creativity, intuition, curiosity, trust, honesty, love, generosity, compassion, integrity, kindness, restraint and the sense of humor. These all play different roles in helping us to find a proper meaning of life. How cultural understanding might (or might not) how cultural understanding might (or might not) help you develop as a professional in a globalized world. A professional is a person who earns his living from any specified profession. The term describes the training and the education standards which help us prepare for the job with skills and knowledge particular to the specific role assigned within the concerned job. In this reflective we would discuss the ways in which cultural understanding helps a person develop professionally in this world of progressing globalization. There exists a difference in moral codes as the cultural backgrounds of the people practicing the moral code vary. In ethics, the notion of universal truth is considered to be a myth by many. There exist different customs for different societies. These cannot be classified as correct or incorrect as that would need an independent criterion for of the judgement of right and wrong. There exists no such independent criterion of judgement, every judgement criterion is culture bound. I have friends working in different firms across the country and they agree at a single point that the work culture in our society promotes diversity of culture. Most of the employees are of either Indian or Chinese origin. Ethical ways are not exclusive of the concerned culture. The ethical ideas are born within a certain culture and are traditional. These do not possess an origin that is different from the area of their functional culture. Cultural relativism challenges the existence of a universal truth in the field of ethics (Rachels, 1993). According to cultural relativists, ethics contains a variety of cultural codes that vary from society to society. No societal code can be judged as there does not exist any objective standard. We should never attempt to try judging the conduct of people belonging to a social culture different from our own; instead a tolerant attitude should be developed towards the practices and customs of other cultures. Every society has a moral code which helps in determining whether an action is correct according to the rules of the concerned society (Sandhu, McKenzie Harris, 2014). Thus, it would be arrogance on the part of an individual if he judges the conduct of people. However, all cultures have some common ethical standards. These common ethical standards ensure the existence of the culturally diverse groups till present times. In order to motivate and work in harmony with people belonging to different cultures, we have to possess a global mindset. We should appreciate cultural diversity in the workplace and be able to work in a cross-cultural environment. The leaders should be aware of specific cultural customs. In order to be professionally successful, we have to be competent enough in the usage of the knowledge of the global work culture as well as the cultural practices unique to a certain area or country (Steiner Steiner, 2009). In order to achieve this, we have to be able to modify ourselves according to our work environment. This may also be known as cultural code-switching. Psychological challenges arise whenever cultural knowledge is translated to action. We may be at a conflict with our own selves due to the difference in our behavior and the ingrained value system. Colleagues at work places also add to the uneasiness of the person concerned as they judge the person on the ways in which he behave s at workplace management. This in turn makes the person feel all the more uncomfortable. Staying out of the comfort zone makes the person concerned angry and frustrated thereby hampering a successful cultural code-switching (Svendsen, 2016). Thus the career of the concerned person as well as the success of the organization they work for get imperiled. However, these problems can be overcome. In order to do so, we have to first identify the challenges that we face while working. We have to adopt our behaviors to the work environment provided. We have to find a midway between our ingrained beliefs and values and the culture specific to the workplace. The selected way of behavior needs to blend well with both the cultures. The value of code-switching can be fully appreciated by two approaches. We can focus on the alignment of our own cultural values and the desired end results to appreciate cultural code switching (Unerman, Bebbington O'Dwyer, 2007; Molinsky et al, 2012). Viewing the code-switching from the viewpoint of the other culture rather than our own maybe another way to view the same approach. In conclusion to the above discussion, we may say that the only key towards becoming a successful global leader is to learn to effectively switch codes in cross-cultural environments. A sense of trust needs to be built among the colleagues and subordinates in order to create a harmonious workplace. A leader should possess the qualities of sacrifice and modesty. In order to become a successful professional one needs to follow and imbibe within himself a certain set of principles. They need to focus on the needs of their profession more than those of their own. This can be brought about by working alongside those who have been in the field for long. Thus we may conclude our essay saying that in order to become a successful professional, we need to be ethical and true to our own self. References Bazerman, M.H., 2014. Becoming a first-class noticer. How to spot and prevent ethical failures in your organization.Harvard business review,92(7-8), pp.116-9. Benn, S, Dunphy, D Griffiths, A 2014, Organizational change for corporate sustainability, Routledge, New York. Botton, AD 2010, The Pleasures and Sorrows of Work, Penguin, London. Ciulla, J.B. ed., 2014.Ethics, the heart of leadership. ABC-CLIO. Crane, A., Matten, D., Spence, L. J. (Eds.) 2008, Corporate social responsibility: Readings and cases in a global context, Routledge, Abdingdon . Ehrenfeld, JR Hoffman, AJ 2013, Flourishing: A Frank Conversation About Sustainability, Stanford Business Books, CA Hartman, LP DesJardins, J 2008, Business Ethics: Decision-Making for Personal Integrity Social Responsibility, McGraw-Hill/Irwin, Boston. Molinsky, A., Davenport, T.H., Iyer, B. and Davidson, C., 2012. Three skills every 21st-century manager needs.Harvard Business Review,90(1/2), pp.139-143. Rachels, J. (1993).The Elements of Moral Philosophy. 2nd ed. New York: McGraw-Hill, pp.Ch. 2, pp. 15-29, 202. Sandhu, S, McKenzie, S Harris, H (eds) 2014, Linking Local and Global Sustainability, Springer, New York. Steiner, JF Steiner, GA 2009, Business, Government and Society: A managerial perspective, text and cases, 12th ed, McGraw-Hill, Boston. Svendsen, L 2016, Work, 2nd edn, Routledge, Abingdon, UK. Unerman, J, Bebbington, J O'Dwyer, B (eds) 2007, Sustainability accounting and accountability, Routledge, Abdingdon UK.

Wednesday, December 4, 2019

How to Remove Heavy Metals free essay sample

Fortunately, you can take steps to understand and Meltzer such threats through simple acts of education, prevention, and treatment that will elf to lessen any negative impact on you and your family health. Remember chemistry class? Heavy metals are simply a certain class of metallic elements. Our bodies require trace amounts of some heavy metals, including copper, zinc, and others, but even these can be dangerous at high levels. Other heavy metals such as mercury, lead, arsenic, and cadmium have no known benefits, and their accumulation over time can cause serious Illness and even premature death.The Industrialization of our world has dramatically increased the overall environmental load of heavy metal toxins. Today, heavy metals are abundant in our air, soil, and even drinking water. They are present in virtually every area of modern life from construction materials to cosmetics, medicines, processed foods, fuel, appliances, and even personal care products. It Is very difficult for anyone to avoid exposure. It is very difficult for anyone to avoid exposure. However, you can take steps to understand and minimize this threat through acts of prevention and treatment that will help to lessen their negative impact on you and your familys health.Heavy metal toxins contribute to a variety of adverse health effects. There are over 20 different known heavy metal toxins that can impact unman health. Accumulation within the body can lead to a decline in the mental, cognitive, and physical health of the individual. The following paragraphs discuss three of the most common and dangerous heavy metal toxic NSA: Arsenic The use of this toxic element in numerous industrial processes has resulted in its presence in many biological and ecological systems.Ground, surface, and drinking water are susceptible to arsenic poisoning from the use of arsenic in smelting, refining, gallivanting, and power plants; environmental contaminants like pesticides, herbicides, insecticides, fungicides, desiccants, DOD preservatives, and animal feed additives; and human mad e hazardous waste sites, chemical wastes, and antibiotics. After the absorption Of arsenic compounds, the primary areas of distribution are the liver, kidneys, lung, spleen, aorta, and skin. Arsenic compounds are also readily deposited in the hair and nails.Arsenic is a highly toxic element that has been used historically for purposes of suicide and homicide. Its health effects are well known and documented. Acute exposure to arsenic compounds can cause nausea, anorexia, vomiting, abdominal pain, muscle cramps, diarrhea, and burning of he mouth and throat. Garlic-like breath, malaise, and fatigue have also been seen while contact dermatitis, skin lesions, and skin irritation, are seen in individuals who come into direct tactile contact with arsenic compounds.Studies have shown close associations between both inhaled and ingested arsenic and cancer rates. Cancers of the skin, liver, respiratory tract, and gastrointestinal tract are well documented in regards to arsenic exposure. Several arsenic compounds have been classified by the US Environmental Protection Agency as a Class A Human Carcinogen (IIRC 1987). Dead Lead is the 5th most utilized metal in the U. S. Human exposure to lead occurs primarily through drinking Water, airborne lead-containing particulates, and lead-based paints.The primary source of lead in drinking water is from lead- based plumbing materials. The corrosion of such materials will continue to increase concentrations of lead in municipal drinking water. The EPA actually allows small amounts of lead to be present in our tap water due to this insurmountable problem. Lead from water and airborne sources have been shown to accumulate in agricultural areas leading to increased incinerations in agricultural produce and farm animals. Cigarette smoke is also a significant source of lead exposure.Lead is one of the most toxic elements naturally occurring on Earth. High concentrations of lead can cause irreversible brain damage, seizure, coma, and death if not treated immediately. Evidence suggests that lead may cause fatigue, irritability, memory problems, reduction in sensory and motor reaction times, decision making impairment, and lapses in concentration. In adults, lead is very detrimental to the cardiovascular system. Occupationally exposed individuals end to have higher blood pressure and are at an increased risk for cardiovascular disease, myocardial infarction, and stroke. The kidneys are targets of lead toxicity and prone to impairment at moderate to high levels of lead concentrations. Other signs/symptoms of lead toxicity include gastrointestinal disturbances, abdominal pain, cramps, constipation, anorexia and weight loss, mispronunciation, and some liver impairment. Children absorb lead much more efficiently than adults do after exposure and are susceptible to the most damaging effects of lead toxicity. Lead not only appears to affect cognitive development of young children but also other areas Of neurophysiology function.Young children exposed to lead may exhibit mental retardation, learning difficulties, shortened attention spans (DEAD), increased behavioral problems (aggressive behaviors) and reduced physical growth. Lead has been determined by many health experts to be the #1 threat to developing children in our industrial societies. Mercury Mercury occurs primarily in two forms: organic mercury and inorganic mercury. Inorganic mercury and elemental mercury are both toxins that can reduce a wide range of adverse health affects.Inorganic mercury is used in thermometers, barometers, dental fillings, batteries, electrical wiring and switches, fluorescent light bulbs, pesticides, fungicides, vaccines, paint, skin- tightening creams, antiseptic creams, pharmaceutical drugs, and other ointments. Humans have the ability to convert this inorganic mercury to an organic form once it has become absorbed into the bloodstream. Organic mercury is known to bio-accumulate due they bodys inability to process and eliminate it.Organic mercury is found primarily in marine life (fish) and can often be found in produce, farm animals, processed grains, dairy products, and surface water sources. Occupational exposure to mercury containing compounds presents a significant health risk to individuals. Dentists, painters, fishermen, electricians, pharmaceutical/laboratories workers, farmers, factory workers, miners, chemist s, and beauticians are just some of the professions chronically exposed to mercury compounds. Our understanding of the effects of methyl mercury poisoning comes primarily from epidemic poisonings in Iraq and Japan.In Iraq more than 6,000 individuals were hospitalized and 459 died as a result of methyl mercury poisoning. Adults experienced symptoms including parenthesis visual disorders, ataxia, fatigue, tremor, hearing disorders (deafness), and coma. Observations of exposed individuals have shown irreversible brain damage. Iraqi children poisoned through the consumption of mercury containing food products (grains treated with mercury containing fungicides) exhibited nervous system impairment, visual and auditory disorders, weakness, motor and cognitive impairment, and emotional disturbances.Individuals in Japan experienced many of these same homonyms after the ingestion of fish containing large amounts of methyl mercury. Mercury has recently been implicated as being a contributing factor to the increasing prevalence of autism in American children. The Autism Research Institute has focused on mercury containing vaccines (TMS) and their relationship to autism. Over 2 million individuals are affected with autism, a improvements syndrome that typically produces impairment in sociality, communication, and sensory/perceptual processes.Recent evidence has found a positive correlation between complications seen in autistics and implications seen in mercury poisoned individuals (Bernard et al. 2000). Mercury poisoning has been implicated in the development of many other human dysfunctional states for many years. Among these are cerebral palsy, metamorphic lateral sclerosis (ALLS), Parkinson disease, psychosis, and chronic fatigue syndrome (CIFS). Other heavy metal toxins include Aluminum, Antimony, Barium, Bismuth, Cadmium, Cesium, Nickel, Platinum, Rubidium, Thorium, Tin, Tungsten, and Uranium. How to Safely Remove Heavy Metal Toxins: We are just now beginning to understand the threat of long-term exposure to eave metal toxins. However heavy metal toxicity is a condition that often goes overlooked in traditional medical diagnoses. Heavy metal toxins have the ability to impair not just a single cell or tissue but many of the bodys systems that are responsible for our behavior, mental health, and proper physiological functioning. If undetected, these agents can cause immeasurable pain and suffering for any afflicted individual.Fortunately, there are even uses that we can pursue to detoxify heavy metals already in our system and to prevent additional exposures. Testing Options: Various forms of testing include urine, stool, hair, and blood analysis. Each method has different pros and cons and applications. Blood tests are useful for identifying ongoing chronic exposures. However, blood testing is not a good method for identifying past exposures stored in the bodys tissues. Hair testing measures the bodys excretion of toxic metals over a long period of time.The length of hair determines what time period is being averaged. Urine and Stool testing also measures the bodys excretion of toxic metals, but is primarily a measure of recent exposure, usually during the last few days. Provocation Testing is widely considered the most conclusive method. This testing involves the use of a detoxification agent, followed by a collection of urine. This test tells you two important facts: 1 The metal was present in the body, and 2) It demonstrates that the detoxification agent can remove it.It is best to first take a baseline urine sample, followed by the provoked sample. This allows one to directly compare the effects of a provocation agent. Removal Options: Traditional Collation: Popular therapies known as collation often rely on intravenous (IV) solutions to help eliminate heavy metal toxins. DEED, DAMS, and DUMPS are three compounds that have traditionally been used for the removal of heavy metals. These therapies have been shown to be effective, but also potentially harmful due to their side-effects that compromise the bodys nutritional status via mineral depletion.These therapies can also be very expensive, very time consuming, and extremely difficult for young children. All Natural Toilet: An exciting, newly patented oral collation option utilizes a purified form of the toilet mineral, clinometers. Toilet is a natural mineral formed over thousands of years from the combination of volcanic SSH and sea water. Due to its negatively charged 3-D honeycomb-like structure, it acts as a cage that allows it to trap a variety of harmful toxins and heavy metals.It has been shown to be incredibly effective in the removal of heavy metal toxins, but without the dangers of removing critical minerals. In fact, in animal studies it has been shown to actually improve their overall nutritional status. It is also conveniently administered in the form of liquid drops that can be added to water or any other liquid, and it does not require prescription or oversight by a physician. Purified toilet also offers other lath benefits as a pH buffering agent as well as its ability to remove some allergens and viral components from the body. Anecdotal evidence and ongoing clinical studies also support the use of purified toilet in preventing and treating most forms of cancer. It is important to note that not all toilet products are created equal. Only one product carries a United States Patent which protects the process used to purify the mineral. Because toilet attracts heavy metals and toxins literally like a magnet, it is already dirt)/ from exposure to environmental toxins while in its natural state. The patented purification process cleans the toilet structure resulting in a much more powerful and inherently safe form of the mineral.To learn more about purified toilet and heavy metal testing, please visit: http:// www. allnaturalprevention. Com/pages/oral-collation. HTML Prevention Steps: The best solution for combating heavy metal toxins is to avoid them in the first place. Todays modern world makes this task almost impossible, but significant improvements can be accomplished using the following guidelines: 1 . Avoid mercury-silver dental amalgams: Mercury based amalgams are the ajar source of mercury in most Americans. Consider extraction and replacement, but only through a qualified and experienced dentist. . Avoid fish and some shellfish: Fish and seafood are a common source for mercury and even arsenic, especially the largest fish (shark, swordfish, tuna), which are highest in mercury. Buy organic, tested, and certified mercury-free fish and seafood. 3. Clean Water: use a high quality water filtration unit for all drinking water. A high quality shower filter also helps to avoid inhalation of heavy metals, chlorine, and other contaminants. 4. Clean Air: Outdoor air pollution s hard to avoid, but indoor air pollution is often much worse due to our energy efficient, air-tight buildings.High quality air filtration and purification systems have quickly become an important part of any healthy lifestyle. 5. Clean Food: Buying Organic foods (preferred) or extensive washing of the surfaces of fruits and vegetables is a very important step as well as avoiding virtually all processed foods. Nutrition is a vital component to helping the body detoxify itself. 6. Natural Products: Household cleaners as well as many personal care products such as skin creams and make-up have been found to array heavy metals and other toxic elements. Buy all natural products whenever possible. 7. Temporal-free vaccines: Temporal has NOT been removed from all vaccines. Many adult vaccines, including the common flu- shot, still contain Temporal, a mercury based preservative. 8. Avoid Industrial Areas: As much as possible, avoid areas of industry especially in choosing where to live. Air, water, and food contamination is typically worse in these areas. ABA. Goad is the founder of WV. AIlNaturalPrevention. Com, a website dedicated to prevention using all natural products, effective cosmologies, timeless wisdom, and common sense. To learn more about wwuallnaturalprevention. Mom/pages/oral-collation. HTML Source: http:// www. allnaturalprevention. Com/pages/heavy-metal-toxins. HTML retrieved Jan. 6, 2012 8:06 pm Anne Marina for National Geographic News Published March 11, 2011 This story is part of a National Geographic News series on global water issues. Banana peels are no longer just for composting or comedy shows: New science shows they can pull heavy metal contamination from river water. Metals such as lead and copper are introduced to waterways from a variety of resources, including agricultural runoff and industrial wastes.Once there, heavy metals can contaminate soils and pose health risks to humans and other species. Lead is known to affect the brain and nervous system. Traditionally, Water quality engineers have used silica, cellulose, and aluminum Oxide to extract heavy metals from water, but these remediation strategies come with high price tags and potentially toxic side effects of their own. They work as extractors due to the presence of acids such as those found in the carboxylic and phenol groups, which attract metal ions. Read more: Predicting the Worlds Next Water Pollution Disaster. ) Bananas, on the other hand, appear to be a safe solution. Banana peels also outperform the competition, says Gustavo Castro, a researcher at the Biosciences Institute at Bootlace, Brazil, and a coauthor of a new study on this new use of the fruits peel. For the study, Castro and his team dried and ground banana peels, then combined them in flasks of water with known concentrations of metals. They also built water filters out Of peels and pushed water through them.In both scenarios, the metal was removed from the water and remained bonded to the banana eels, Castro said, adding that the extraction capacity of banana peels exceeded that of other materials used to remove heavy metals. Previous work has shown that other plant parts?including apple and sugar cane wastes, coconut fibers, and peanut shells?can remove potential toxins from water. Dont Try This at Home Castro doesnt advise the use of banana peels for home water purification. For starters, the concentration of heavy metals in tap water is usually negligible.Also, while putting banana peels in contact with water will likely remove some metals, the average person isnt likely to be able to measure success. Castro said his study findings are most likely to be useful in industrial settings. The new study appears in Industrial Engineering Chemistry Research, a journal of the American Chemical Society. Source: http://news. Encephalographic. Com/news/201 1 /03/1 1 031 1 -water-pollution- lead-heavy-metal-banana-pollination/ This section provides details on the latest developments and efforts in general heavy metals removal from wastewater.We have discussed the following: * Current Wastewater Treatment Process Heavy Metals Removal * New Tech analogies in Heavy Metals Removal from Wastewater Metal Removal from Wastewater using Peat * A Novel Method for Heavy Metal Removal Using Fish Scales Seashells for Heavy Metals Clean-up * Toxic Heavy Metal Ions Removal from Waste Water by Membrane Filtration Of PIG-Based Inappropriate * Novel Filtration Methods for the Treatment of Heavy Metals from Industrial Wastewater * Removal of Heavy Metals from Industrial Wastewater by Adsorption onto Activated * Physics-Chemical Carbon Prepared from an Agricultural Solid Waste Treatment Techniques for Wastewater Laden with Heavy Metals Microbial and Plant Derived Biomass for Removal of Heavy Metals from Removal of Heavy Met als from Wastewater by Membrane Waste term Processes: A Comparative Study * Low-Cost Adsorbents for Hoax Metals Uptake from Contaminated Water: A Review he traditional method followed in industries to remove toxic heavy metal wastes is as follows: A heavy metal (in the form of ion) can be removed from waste water, by adding to the waste water a metal scavenger together with at least one of sodium mononucleosis, sodium polypeptides and sodium heterogeneously to form a metal ion containing flow. The resulting flow is then removed from the waste water by filtration.The metal scavenger contains at least one corroboration group and/or at least one carbohydrate salt group as N-subsistent per molecule. New Technologies in Heavy Metals Removal from Wastewater Metal Removal from Wastewater using Peat Peat has been investigated by several researchers as a sorbet for the capture of dissolved metals from waste streams. The mechanism of metal ion binding to peat remains a controversial area with ion-exchange, complication, and surface adsorption being the prevalent theories. Factors affecting adsorption include pH, loading rates, and the presence of competing teals. The optimum pH range for metals capture is generally 3. 5-6. 5.Although the presence of more than one metal in a solution creates competition for sorption sites and less of a particular ion may be bound, the total sorption capacity has been found to increase. Studies have also shown that metals removal is most efficient when the loading rates are low. In addition, recovery of metals and regeneration of the peat is possible using acid elution with little effect on peats sorption capacity. 1 Advantages: * This method is simple, effective and economical means of pollution remediation. Peat is plentiful and inexpensive. A Novel Method for Heavy Metal Removal Using Ash Scales: Effective removal of metal ions from industrial wastewater by using fish scales was studied in this article.A series of static tests was performed with 10 g of dried fish scale adsorbent pulverize to micron sizes of 37 or less. Such tests were conducted for lead ions (from lead nitrate solution) at concentrations of 25 pump, 12. 5 pump, and 6. 25 pump. The dynamic equilibrium results were based on tests on 50 pump of cobalt chloride solution (flow rate 1 ml/min), followed by 1 00 pump of cobalt solution (flow rate 7 ml/min), and hen a mixture of cobalt chloride (Cocoa), lead nitrate (BP(NON)2), zinc nitrate hexameter (Zen(NON)2. OH) and strontium nitrate (Sir(NON)2) solutions. The proposed sorption technique offers an acceptable solution for removal of heavy metal ions from wastewater streams.The potential application of this study is an enormous energy cost savings in the electroplating industry, which requires the replacement of wastewater and the burial of metal sludge in landfills. Also, the trimming of energy costs in oil drilling and pipeline corrosion is possible by potential formation of polymers developed from adsorbed scale. 2 Seashells for Hoax,y Metals Clean-Up On the banks of the Saigon River in Viet Name, researchers have completed tests on a new way to combat water pollution that could save millions of lives in coa stal cities in the developing world. Toxic metals like cadmium, zinc, lead and iron were cleaned using seashells. Dry.KÂ ¶heels team has found that pouring metal and acid-laden water over a bed of crushed clam or mussel shells provides an easy fix. The shells are made of originate, a form of calcium carbonate that readily swaps its calcium atoms in favor of heavy teals, locking them into a solid form. The shells are alkaline a pH of 8. 3 when dissolved and needs to be maintained so by adding more shells. 3 Toxic Heavy Metal Ions Removal from Waste Water by Membrane Filtration Of PIG-based Inappropriate Polymer enhanced alliterations is a feasible method to remove metal ions from diluted waste water stream. Polyploidy are widely investigated for this application.